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Ilustração| Jesus e a mulher pecadora (Foto: Reprodução) |
Homilia:
Muitas pessoas inepta não se considera pecadora e ficam numa atitude de julgamento, assim como esse fariseu no Evangelho. O fariseu convidou Jesus para uma refeição, Jesus aceitou e logo após apareceu uma mulher conhecida como pecadora. É até ser importante salientar esse ponto de uma pessoa ser conhecida em uma cidade como pecadora sendo que somos todos pecadores, e geralmente julgamos as pessoas por sua aparência, na sua cidade ou bairro, tenho certeza que deve ter alguém conhecido com algum apelido insultuoso.
E nós na maioria das vezes julgamos as pessoas, e se nós não procurar a se renunciar desses pecados insultuosos, consequentemente vamos estar nos comportando igual esse fariseu, sendo hipócrita, julgador, sem amor e sem perdão com o próximo. Por isso Jesus enfatiza no Evangelho de São Mateus 5 para nós exceder a justiça dos fariseus.
Enfim, aquela mulher reconheceu Jesus, viu na sua face o amor e misericórdia. Alguns segundos o fariseu estava pensando "se esse homem fosse mesmo um profeta, saberia que tipo de pessoa está tocando nele, porque ela é pecadora", ademais, é provável também que essa mulher sofria muito com a exclusão da sociedade, visto que era conhecida como pecadora na cidade. Com efeito, assim somos nós com as pessoas, muitas vezes excluímos e o resultado presenciamos nitidamente a exclusão social com as pessoas em situação de rua, os marginalizados e tantas outras pessoas "deletadas" da sociedade e isso significa fruto da desunião, sobretudo do desamor.
Como discípulos de Cristo o nosso dever é amparar os desemparados, acolher os necessitados, demonstrar o amor genuíno. São Pedro reforça em sua primeira carta 4, 8 : "conversem entre vocês um grande amor, porque o amor cobre uma multidão de pecados, ou seja, se não perdoamos nem amamos o próximo, como vocês querem a misericórdia de Deus?
E o apóstolo Pedro continua: "pratique a hospitalidade uns com os outros, sem murmurar", isto é, vamos nos colocar a serviço uns com os outros, podemos ver evidentemente a atividade de Jesus naquele tempo, ajudava os pobres e ajuda até hoje, agora porque nós que somos filhos d'Ele não colocamos em prática tudo o que o Pai nos ensinou? Sem murmurar, pois se você ajuda um necessitado murmurando, você não ajudando com amor genuíno e espontâneo.
Ademais, toda vez em que nossa família está desunida, estamos expulsando Jesus da nossa casa. Ora, Deus é amor, Deus é o centro da nossa família e se a família não está unida, fraterna, consequentemente, estamos excluindo Deus e o inimigo entrando para gerar a desunião e o desamor. Portanto, reconheçamos Deus como o centro da família, pois a família que permanece unida e fraterna é fruto da obediência a Deus. Que sua família seja orante, reconheça a Deus como centro da família que gera amor, paz e união.
Deus abençoe você sua família!
E nós na maioria das vezes julgamos as pessoas, e se nós não procurar a se renunciar desses pecados insultuosos, consequentemente vamos estar nos comportando igual esse fariseu, sendo hipócrita, julgador, sem amor e sem perdão com o próximo. Por isso Jesus enfatiza no Evangelho de São Mateus 5 para nós exceder a justiça dos fariseus.
Enfim, aquela mulher reconheceu Jesus, viu na sua face o amor e misericórdia. Alguns segundos o fariseu estava pensando "se esse homem fosse mesmo um profeta, saberia que tipo de pessoa está tocando nele, porque ela é pecadora", ademais, é provável também que essa mulher sofria muito com a exclusão da sociedade, visto que era conhecida como pecadora na cidade. Com efeito, assim somos nós com as pessoas, muitas vezes excluímos e o resultado presenciamos nitidamente a exclusão social com as pessoas em situação de rua, os marginalizados e tantas outras pessoas "deletadas" da sociedade e isso significa fruto da desunião, sobretudo do desamor.
Como discípulos de Cristo o nosso dever é amparar os desemparados, acolher os necessitados, demonstrar o amor genuíno. São Pedro reforça em sua primeira carta 4, 8 : "conversem entre vocês um grande amor, porque o amor cobre uma multidão de pecados, ou seja, se não perdoamos nem amamos o próximo, como vocês querem a misericórdia de Deus?
E o apóstolo Pedro continua: "pratique a hospitalidade uns com os outros, sem murmurar", isto é, vamos nos colocar a serviço uns com os outros, podemos ver evidentemente a atividade de Jesus naquele tempo, ajudava os pobres e ajuda até hoje, agora porque nós que somos filhos d'Ele não colocamos em prática tudo o que o Pai nos ensinou? Sem murmurar, pois se você ajuda um necessitado murmurando, você não ajudando com amor genuíno e espontâneo.
Ademais, toda vez em que nossa família está desunida, estamos expulsando Jesus da nossa casa. Ora, Deus é amor, Deus é o centro da nossa família e se a família não está unida, fraterna, consequentemente, estamos excluindo Deus e o inimigo entrando para gerar a desunião e o desamor. Portanto, reconheçamos Deus como o centro da família, pois a família que permanece unida e fraterna é fruto da obediência a Deus. Que sua família seja orante, reconheça a Deus como centro da família que gera amor, paz e união.
Deus abençoe você sua família!
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