sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Pecado mortal: A fornicação

Imagem referencial (Foto: Reprodução)
                            
A fornicação é a vida sexual entre homem e mulher livres. Quando um homem e uma mulher tem um relacionamento, ambos são chamados a viver a castidade, isto é, ter relação sexual somente depois do casamento.

Os namorados são chamados a viver a castidade, por isso, não podem ter relações sexuais, pois o namoro é tempo de conhecimento mútuo.

Os noivos também são convidados a viver a castidade, por isso, não podem ter relações sexuais, pois "nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mútuo, urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus" (CIC 2350)

Portanto, o namoro e o noivado não são o tempo de viver a vida sexual.

Porém, infelizmente, muitos desobedecem, até mesmo conscientes que é pecado grave, mas deliberadamente acabam tendo atos impuros antes do casamento.

Por essa razão, é importante alertar os namorados e os noivos para não caírem na fornicação.

6° mandamento: Não cometerás atos impuros.

"Fugi da fornicação" (cf. 1Cor 6, 18)
Obs: Em algumas traduções bíblicas, pode-se encontrar "fujam da imoralidade" ou "fugi da imoralidade sexual"

"Entre os pecados gravemente contrários à castidade, devem citar-se: a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais" (CIC 2396)

Leia também: Pornografia

Porque a Igreja Católica bate tanto na "tecla" da vida sexual antes do casamento, sendo que atualmente, 99% vivem relações sexuais? Infelizmente, o mundo contribui muito para o avanço sexual antes do casamento. Por exemplo, motéis com "desconto de 30% para jovens", novelas exortando os jovens a terem relações sexuais, carnaval onde sabemos que, sobretudo os jovens, tem relações impuras, etc.

E isso tudo representa um impasse para viver a santidade e a castidade. Por isto, a Igreja Católica bate tanto na "tecla", pois quer evitar  as consequências do sexo fora do casamento que são: abortos, doenças venéreas, filhos abandonados, famílias destraçadas, filhos "órfãos de pais vivos", etc. Além disso, a Igreja  quer evitar também, durante o namoro: o sexo desenfreado, as impurezas...

"O corpo, porém, não é para a impureza, mas para o Senhor e o Senhor para o Corpo" (1Cor 6, 20)

 Papa João Paulo II - "Além de que o uso de preservativos não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana… O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo… O preservativo oferece uma falsa ideia de segurança e não preserva o fundamental" (PR, nº 429/1998, pag.80).

Somente a CASTIDADE preserva o fundamental. 

"A castidade nos faz semelhantes aos anjos" (Santo Efrem, doutor da Igreja)

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